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terça-feira, 30 de abril de 2013

GRUPO C

Orientação Educacional nas escolas atualmente

A Orientação educacional busca os meios necessários para que a escola cumpra seu papel de ensinar/educar com base em seu projeto político-pedagógico, promovendo as condições básicas para formação da cidadania dos alunos. O orientador de hoje, é aquele que discute as questões da cultura escolar promovendo meio/estratégias para que sua realidade não se cristalize em verdades intransponíveis, mas se articule com prováveis verdades vividas no dia-a-dia da organização escolar. Escrito por:Andréia Cristina Santos Freitas e Hugo S. Lima de Oliveira Leia mais em http://www.conhecer.org.br/enciclop/2009/a%20orientacao.pdf

Quem é e o que faz um Orientador Educacional

Quem é e o que faz um Orientador Educacional

Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis. Apesar da remuneração semelhante, professores e orientadores têm diferenças marcantes de atuação. "O profissional de sala de aula está voltado para o processo de ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de conhecimento, como Geografia ou Matemática", define Mírian Paura, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Já o orientador não tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando." Embora esse seja um papel fundamental, muitas escolas não têm mais esse profissional na equipe, o que não significa que não exista alguém desempenhando as mesmas funções. Para Clice Capelossi Haddad, orientadora educacional da Escola da Vila, em São Paulo, "qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais". O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento. O orientador educacional lida mais com assuntos que dizem respeito a escolhas, relacionamento com colegas, vivências familiares.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/orientador-educacional-424364.shtml

GRUPO B

Pensando sobre as pesquisas...

Dos 26 estados mais o Distrito Federal, 13 possuem o orientador educacional na sua rede escolar estadual, como mostra o mapa a seguir:


Discussão
A região Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins) possui 7 estados, dos quais 5 possuem o profissional orientador educacional em suas redes escolares: Amazonas, Roraima, Rondônia e Amapá.
No Amapá, existem 424 escolas estaduais de educação básica, de um total de 812. A educação infantil (creche) é atendida por 26 escolas da rede particular e por 16 da rede municipal, existindo apenas 2 escolas estaduais. A pré-escola é atendida prioritariamente pela rede municipal, seguida pela rede estadual. O ensino fundamental e médio são atendidos, prioritariamente, pela rede estadual.
No Amazonas, existem 527 escolas estaduais de educação básica, de um total de 5156. A rede municipal atende, quase que exclusivamente, a rede escolar, com um total de 4341 escolas. A rede estadual atende o segmento de 5ª a 8ª e ensino médio.
Em Rondônia existem 369 escolas estaduais de educação básica, de um total de 2292. A rede municipal atende, quase que exclusivamente, a rede escolar, com um total de 1719 escolas. A rede estadual atende o segmento de 5ª a 8ª e ensino médio.
No estado de Roraima, existem 588 escolas estaduais de educação básica, de um total de 789. A educação infantil (creche) é atendida prioritariamente pela rede municipal. A pré-escola é atendida prioritariamente pela rede estadual, seguida pela rede municipal. Os ensinos fundamental e médio são atendidos, prioritariamente, pela rede estadual.
No Estado de Tocantins existem apenas 524 escolas estaduais de educação básica, de um total de 2267. A rede municipal é a que atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ao ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio. É interessante observar que é essa região que mais possui, em seus quadros, o profissional orientador educacional.
A região Nordeste possui 9 estados (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia), dos quais apenas Piauí e Paraíba possuem o orientador educacional em seus quadros de profissionais da educação na rede estadual.
O Estado do Piauí possui 886 escolas de educação básica na rede estadual, de um total de 7966. A rede municipal é a que atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
O estado da Paraíba possui 1220 escolas de educação básica na rede estadual, de um total de 7257. A rede municipal atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
A região Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal) possui 3 estados, além do Distrito Federal, sendo que apenas este último possui o orientador educacional em sua rede escolar estadual.
No Distrito Federal existem 1046 escolas de educação básica, sendo 610 pertencentes à rede estadual. As demais são atendidas pela rede particular. Não existe rede municipal.
A região sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná) possui 3 estados, dos quais 2 possuem o orientador educacional em seus quadros de profissionais da educação na rede estadual: Rio Grande do Sul e Paraná.
No Rio Grande do Sul, existem 3002 escolas de educação básica, na rede estadual escolar, de um total de 10626. A rede municipal atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
No Paraná, existem 2065 escolas de educação básica pertencentes à rede estadual, de um total de 9349 escolas. A rede municipal atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
A região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais) possui 4 estados, dos quais 3 possuem o orientador educacional em seus quadros de profissionais da educação na rede estadual: Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.
No Rio de Janeiro, existem 1869 escolas de educação básica, na rede estadual escolar, de um total de 10409. A rede municipal atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
No Espírito Santo, existem 1246 escolas de educação básica, na rede estadual escolar, de um total de 4139. A rede municipal é a que atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ao ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio.
Em Minas Gerais, existem 3917 escolas de educação básica, na rede estadual escolar, de um total de 18098. A rede municipal atende, prioritariamente, os níveis de ensino referentes à educação infantil e ensino fundamental 1ª a 4ª série. A rede estadual tem prioridade apenas no ensino fundamental 5ª a 8ª e ensino médio. Os dados indicam que apenas o estado de São Paulo, na região Sudeste, não possui o orientador educacional em sua rede escolar estadual.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pela pesquisa, que envolveu o mapeamento da orientação educacional no Brasil, concluímos que dos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal, totalizando 27 pesquisados, 13 possuem o profissional orientador em suas redes escolares estaduais, o que corresponde a 48,14%.
A pouca presença de Orientadores Educacionais nas escolas públicas estaduais parece estar ainda atrelada aos resquícios da imagem negativa da profissão, adquirida em outras épocas, nas quais os orientadores não tinham clareza de sua verdadeira função, o que abria espaço para oportunismos políticos. Hoje, porém, a função do orientador educacional liga-se à construção da cidadania, à participação política, e o seu trabalho reveste-se de uma dimensão mais pedagógica. Por isso, somos a favor da inclusão deste profissional em todas as escolas públicas brasileiras.
Não se pode afirmar que exista ligação entre a qualidade de ensino público oferecido e a presença do orientador educacional, uma vez que nenhum fator isolado pode responder pela qualidade do ensino público estadual, porém, sabemos que, se existente, este profissional estaria enriquecendo a equipe pedagógica; seria mais um profissional dentro da escola, lutando para garantir a qualidade de ensino e de desempenho dos estudantes.
Os dados oficiais sobre o desempenho de alunos não são nada animadores. No estado de São Paulo, por exemplo, dados do Saeb de 2003, referentes à avaliação nacional do Ministério da Educação, apontavam, na ocasião, que apenas 1,8% dos alunos do 3º ano do ensino médio demonstraram desempenho considerado adequado em Língua Portuguesa. Mais recentemente, a Prova Brasil sobre o desempenho de estudantes aponta para resultados críticos, tanto em Língua Portuguesa, quanto em Matemática.
Embora o Saeb não tenha tratado da questão específica da influência dos profissionais não-docentes que atuam nas escolas, como o coordenador e o orientador educacional, limitando-se apenas ao gestor escolar, entendemos como muito importante a presença do profissional orientador educacional dentro de todas as escolas porque cabe a esse profissional assegurar ao aluno todas as condições favoráveis à sua aprendizagem e à formação da cidadania crítica. É importante frisar que todos os fatores que se relacionem ou possam se relacionar com o desempenho de estudantes da rede estadual brasileira devem ganhar visibilidade para que políticas públicas possam ser gestadas.
A visão de orientação de que dispomos hoje deixa para trás as funções desempenhadas por esse profissional no passado e que nem sempre colaboravam com o processo educativo. Não se trata mais de "apagar o fogo", como, historicamente, fazia o orientador educacional, chamado nas ocasiões em que havia problema a ser solucionado ou para abafar os casos de indisciplina. Nem inspetor de alunos, nem psicólogo. Hoje, além de conhecer o contexto socioeconômico e cultural da comunidade, bem como a realidade social mais ampla, o orientador educacional pode ser um profissional da educação encarregado de desvelar as forças e contradições presentes no cotidiano escolar e que podem interferir na aprendizagem. "A prática dos orientadores deve estar vinculada às questões pedagógicas e ao compromisso ético de contribuir na construção de uma escola democrática, reflexiva e cidadã". (BALESTRO, 2005. p. 21).
Entre os fatores apontados pelo Saeb como interferentes no desempenho dos alunos, um deles é a boa relação com a comunidade. Para responder à necessidade de integração efetiva da comunidade ao cotidiano escolar, nada melhor do que a presença do orientador educacional nas escolas. Assim, entendemos que a escola pode constituir-se em espaço social e político que luta por uma sociedade mais justa, mais democrática, mais humana, a partir da influência positiva do profissional orientador educacional.

A importância do Orientador Educacional na escola

A escola é o lugar onde o aluno aprende a conhecer a si mesmo, ao outro, a se comunicar e interagir com a sociedade. Com isso, é dever da escola respeitar a cultura de cada um, proporcionando experiências significativas que contribuam para aprendizagem. A partir daí, observamos a importância do Orientador Educacional, pois é este profissional que favorece a integração, estabelecendo relações entre família, escola e comunidade o que auxilia o indivíduo na construção de sua identidade.

Orientador Educacional

A formação e atuação do Orientador Educacional e do Professor em relação aos aspectos extrapedagógicos

Escola Pedro Cavalcante: O Papel do Coordenador Pedagógico e Orientador Edu...

Escola Pedro Cavalcante: O Papel do Coordenador Pedagógico e Orientador Edu...: Afinal, quais são as funções de um Coordenador Pedagógico? E de um Orientador Educacional?

O Coordenador Pedagógico como transformador...


O Papel do Coordenador Pedagógico na Rede Municipal de Ensino
Atribuições
São atribuições do Coordenador Pedagógico nas unidades escolares:
  •  Coordenar, juntamente com a direção, a elaboração e responsabilizar-se pela divulgação e
execução da Proposta Pedagógica da escola, articulando essa elaboração de forma
participativa e cooperativa;
  •  Organizar e apoiar principalmente as ações pedagógicas, propiciando sua efetividade;
  •  Estabelecer uma parceria com a direção da escola, que favoreça a criação de vínculos de respeito e de trocas no trabalho educativo;
  •  Acompanhar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens identificados;
  •  Coordenar o planejamento e a execução das ações pedagógicas na escola;
  •  Atuar de maneira integrada e integradora junto à direção e à equipe pedagógica da escola para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem;
  •  Coordenar e acompanhar os horários da Hora Pedagógica (HP), promovendo oportunidades de discussão e proposição de inovações pedagógicas, assim como a produção de materiais didático-pedagógicos na escola, na perspectiva de uma efetiva formação continuada;
  •  Avaliar as práticas planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo inovações;
  •  Acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos, através de registros por bimestre, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiveram desempenho insuficiente;
  • Estabelecer metas a serem atingidas em função das demandas explicitadas no trabalho dos professores;
  •  Promover um clima escolar favorável à aprendizagem e ao ensino, a partir do entrosamento entre os membros da comunidade escolar e da qualidade das relações interpessoais.

O Papel do Orientador Educacional na Rede Municipal de Ensino
Atribuições:
São atribuições do Orientador Educacional dentro da escola:
  •  Participar na organização e execução da proposta pedagógica da escola;
  • Realizar sondagem diagnóstica dos alunos e da turma, para verificar o nível de aproveitamento, registrando o perfil de cada turma e propondo intervenções;
  •  Diagnosticar as situações de baixo rendimento dos alunos, fazer levantamento de freqüência, participação; caso necessário, elaborar proposta de intervenção;
  •  Cooperar com o professor, estando sempre em contato com ele, auxiliando na tarefa de compreender o comportamento das turmas e dos alunos em particular;
  •  Esclarecer a família quanto às finalidades e funcionamento da escola;
  •  Desenvolver trabalho de integração família-escola, sensibilizando os pais a participarem, de maneira mais eficiente e produtiva, da vida escolar de seus filhos;
  •  Trabalhar preventivamente em relação a situações e dificuldades encontradas, promovendo condições que favoreçam o desenvolvimento do educando;
  •  Articular programações com outras instituições (igrejas, associações, dentre outras) para aproximar a escola da comunidade;

Gestão 2 - Polo Itaguaí: GRUPO D

Gestão 2 - Polo Itaguaí: GRUPO D:

Achei este artigo bem interessante...


ORIENTADOR PEDAGÓGICO

por: Emileide Lucineia da Costa
Alguns autores caracterizam a função do orientador como aquele que coordena
Alguns autores caracterizam a função do orientador como aquele que coordena
Orientador pedagógico e orientador educacional são atribuições diferentes.

O orientador educacional dá assistência aos educandos em estabelecimentos de ensino das séries iniciais até o Ensino Médio, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação, aconselhando e auxiliando os alunos na solução de seus problemas pessoais, para possibilitar-lhes o desenvolvimento intelectual e a formação integral de sua personalidade, ajustá-los ao meio em que vivem e orientá-los no tocante ao conhecimento.

Já o orientador pedagógico, ao lado do diretor escolar, compõe a equipe técnica administrativa encarregada da gestão da unidade escolar em vários itens, mas, principalmente, na questão pedagógica.

Muitas vezes, confundimos os termos, pois o supervisor educacional, o orientador pedagógico, orientador educacional, o inspetor escolar e o coordenador pedagógico atuam de maneiras semelhantes e, geralmente, de acordo com as exigências de cada instituição escolar.

Alguns autores caracterizam a função do orientador como aquele que coordena, supervisiona e acompanha, com a responsabilidade de integrar, reunir esforços e liderar o trabalho da equipe docente.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 

         

SUPERVISÃO ESCOLAR, ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR: A CAMINHO DE UMA PRÁTICA INTEGRADORA POR UMA ESCOLA MAIS DEMOCRÁTICA E EFICAZ


O trabalho do supervisor escolar e do orientador educacional surgiu da necessidade da sociedade durante a história da formação dos profissionais da educação, que se inicia com a educação jesuítica e perpetua até os dias de hoje. A fragmentação dessa área da educação aconteceu em virtude da revolução industrial e do trabalho como produção de bens e de capital, surgindo disso o proletariado.

Dessa forma, assim como na industria, encontrar a pessoa certa para o trabalho certo foi o eixo chefe nessa fragmentação. Importante se faz entender que esse trabalho não pode se manifestar, nos dias atuais, de forma fragmentada, ou seja, o supervisor escolar se envolver apenas com os professores e o orientador educacional, apenas com os alunos. Hoje, diante da escola necessária para atender as demandas educacionais e sociais vigentes, o trabalho precisar acontecer de forma integrada, não apenas entre esses dois profissionais, mas sim, em conjunto com todos segmentos da escola, principalmente com o diretor, professores e alunos.

O Projeto Político Pedagógico da escola e o currículo devem ser estruturados e desenvolvidos de forma coletiva, contando com a participação de todos os segmentos da instituição escolar para garantir a unidade, a eficácia e o alcance dos objetivos, que é o desenvolvimento intelectual dos educandos. Nesse sentido, a articulação entre gestão escolar, supervisor escolar e orientador educacional é o ápice de suas ações, independente se elas são administrativas ou pedagógicas, pois todas estão relacionadas ao desenvolvimento do trabalho docente, administrativo e de supervisão e orientação escolar e influenciam direta ou indiretamente no desenvolvimento da aprendizagem dos educandos.

Essa articulação entre todos os profissionais da educação é papel do supervisor escolar e do orientador educacional e deve ter como objetivo principal vencer os desafios surgidos na escola, como local de aprendizagem e acesso de diferentes culturas, níveis e classes sociais. Para isso, esses profissionais precisam compreender que sua função é de natureza complexa e necessitam buscar constantemente a coletividade, uma vez que é constituidora das possibilidades do desenvolvimento e da realização dos seres humanos.

Escrito por: DEBORA CAMARGO MACHADO,LINDOMAR APARECIDO RICETO e MARIA GISLENE DA COSTA BARBOSA
Fonte: http://lindomarjuara.blogspot.com.br/2009/12/supervisao-escolar-orientacao.html

A importância do trabalho integrado

É muito difícil, hoje em dia, encontrarmos supervisores e orientadores educacionais nas escolas, apesar da sua grande importância. Eles deveriam fazer parte de uma equipe gestora, onde o trabalho coletivo e a gestão democrática fizessem com que todos participassem. A família, os educandos e todos da comunidade escolar  precisam de um profissional que faça essa ponte de intermediação entre escola, família e comunidade.


"Um bom planejamento se faz necessário desde o início do ano letivo, com a participação de todos os envolvidos nesse processo de educar e desenvolver as competências e habilidades dos alunos. Esses envolvidos não são somente os professores, para discutir curriculos e conteúdos afins, mas também toda a equipe gestora: direção, supervisão e orientação."

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-trabalho-integrado-entre-supervisao-escolar-e-orientacao-educacional/42644/#ixzz2Rz58u5s4

domingo, 28 de abril de 2013






Esse é o objetivo de toda equipe pedagógica (diretor, coordenador, supervisor, orientador e professor) de promover a formação de sujeitos críticos, criativos e participativos na sociedade, conscientes da sua importância na sociedade assim como do seu papel.

sábado, 27 de abril de 2013

Vamos defender esta bandeira!!!!!


Independente da função exercida dentro da Escola, independente de credo, cor, religião ou sexo e a cima de tudo HUMANIZAR É PRECISO !!!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

GRUPO C


REFLETINDO



Antigamente o Orientador Educacional era marginalizado pelos professores e pelos demais funcionários porque normalmente agia sozinho, impondo sua autoridade e vigiando as normas estabelecidas pelas instâncias superiores de uma forma arbitrária.



  Atualmente, o Orientador Educacional é um dos profissionais da equipe de educação que trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal em parceria com professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles. Orienta a escola na organização e realização da proposta pedagógica e também a comunidade, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.

GRUPO A

A luz da Supervisão e Orientação Escolar
fonte:http://www.planetaeducacao.com.br/portal/imagens/artigos/diario/Lampada-criatividade_03.jpg    

  Ao realizar a pesquisa sobre as experiências dos profissionais da educação: Supervisores e Orientadores Educacionais, pude comprovar que apesar da fundamental importância deste profissional para a construção de uma educação de qualidade, sua presença e atuação nos municípios têm sido cada vez mais raras.       Vejo a função deste profissional semelhante à lâmpada que clareia e ilumina a visão do gestor, do coordenador pedagógico, dos discentes e das famílias na comunidade escolar, ajudando a encontrar um ponto de apoio para equilibrar e fortalecer as ações educativas. É com muito pesar, que vejo esta função ser desvalorizada e fragmentada, isso ocorre não só pela escassez do cargo, mas também ao ser atribuído a este profissional a função de fiscalizar as ações educativas ao invés de funcionar como colaborador das mesmas.
        Seria  muito  bom  se  as  políticas públicas favorecessem a atuação destes profissionais como    colaboradores,  pois ao   contrário  do  que  acredita  a  sociedade   capitalista,  uma sociedade politicamente ativa também pode prosperar.   

GRUPO A

Supervisor e Orientador - Onde posso encontrar?

Na atual conjuntura educacional brasileira, nos deparamos com algumas "brincadeiras de mau gosto" no que tange a formação do educando e de todo o processo global escolar. Estou falando da "piada" da retirada de alguns atores educacionais deste contexto. Piada esta que nos foi contada a pouco e que está sendo divulgada na boca miúda. Falo isso com um pesar na consciência, pois não posso fazer muito para mudar esta realidade tão dramática para a nossa educação já tão defasada.
Em virtude de tal tragédia só me resta mostrar o quão essas funções são primordiais para o sucesso da educação e que quando relegamos uma escola, um corpo docente e um aluno ao contato com essas habilitações creio estarmos mergulhando num poço sem fundo ou com um fundo raso.
Assim abaixo segue uma breve descrição das funções de Supervisor e Orientador educacionais.
E logo depois uma montagem (que fiz, não reparem o amadorismo e o humor negro), onde tento alertar as autoridades, aos colegas, aos mestres, aos comunicadores sociais, a sociedade em geral que NÃO podemos viver sem esses componentes escolares.
Uma sociedade que se pensa e que se quer mais justa, fraterna, igualitária, progressista e merecedora de tantos outros bons adjetivos não pode abrir mão de grandes pilares que sustentam, ou melhor ajudam a sustentar um edifício (EDUCAÇÃO) já tão bombardeado pelas políticas demolidoras de ideais.

"Supervisor Escolar é um servidor especializado em manter a motivação do corpo docente, deve ser um idealista, definindo claramente que caminhos tomar, que papéis se propõe a desempenhar, buscando constantemente ser transformador, trabalhando em parceria, integrando a escola e a comunidade na qual se insere". 
 
“Orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis”. 

 


GRUPO A

Fonte: http://sociolinguisticaeensinouece2011ponto1.blogspot.com.br/p/gramatica-ensinar-ou-nao-eis-questao.html

           A violência, falta de interesse dos alunos, despreparo profissional, falta de recursos   e orientação levam a  educação cada vez mais para o fundo buraco... é nesse momento, principalmente, que percebemos o quanto é "FUNDAMENTAL" uma equipe gestora e pedagógica bem preparada profissionalmente, interessada e disposta a auxiliar os educadores e educandos.
       A educação necessita de profissionais que façam a diferença. Precisamos de uma escola democrática onde o orientador educacional seja um agente importante na equipe e seu papel significativo frente ao desenvolvimento da aprendizagem e formação de um cidadão crítico-reflexivo.

GRUPO A

quarta-feira, 24 de abril de 2013

GRUPO B


O ORIENTADOR EDUCACIONAL COMO MEDIADOR.

O serviço de orientação educacional é desempenhado por um pedagogo com formação específica, ele tem a função de fazer o intercâmbio entre estudantes, docentes e pais. O orientador tem o compromisso com a formação permanente dos alunos no que diz respeito a valores, atitudes, emoções, sentimentos, vivencias familiares, relacionamentos com colegas, etc. O que não pode ser confundido com o psicólogo que tem dimensão terapêutica. Ele trabalha em parceria com professores para compreender o comportamento dos alunos e intervir de maneira mais adequada, ouve, orienta e dá orientações.

FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar

Mais um texto para nossa reflexão, encontrado em:
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/orientador-educacional-424364.shtml

Quem é o e que faz o orientador educacional

Esse é o profissional que se preocupa com a formação pessoal de cada estudante

Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.
 
Apesar da remuneração semelhante, professores e orientadores têm diferenças marcantes de atuação. "O profissional de sala de aula está voltado para o processo de ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de conhecimento, como Geografia ou Matemática", define Mírian Paura, da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. "Já o orientador não tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando."

Embora esse seja um papel fundamental, muitas escolas não têm mais esse profissional na equipe, o que não significa que não exista alguém desempenhando as mesmas funções. Para Clice Capelossi Haddad, orientadora educacional da Escola da Vila, em São Paulo, "qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais". O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento. O orientador educacional lida mais com assuntos que dizem respeito a escolhas, relacionamento com colegas, vivências familiares.

Se você se interessa em seguir essa carreira, saiba que é preciso ter curso superior de Pedagogia ou pós-graduação em Orientação Educacional.

O que ele faz?
 
* Contribui para o desenvolvimento pessoal do aluno.

* Ajuda a escola a organizar e realizar a proposta pedagógica.

* Trabalha em parceria com o professor para compreender o comportamento dos alunos e agir de maneira adequada em relação a eles.

* Ouve, dialoga e dá orientações.
Pesquisando sobre o Orientador Educacional, encontrei o resumo deste artigo que achei relevante para o nosso debate. O texto é de Miriam Pascoal. Encontra-se na íntegra em http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/10549

O ORIENTADOR EDUCACIONAL NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO CRÍTICA

Miriam Pascoal


Resumo


Historicamente, a orientação educacional tem sido uma das funções exercidas pelo profissional da educação denominado pedagogo. Nos diferentes estados brasileiros e nas diferentes redes escolares, este profissional, se existente, recebe denominações variadas e exerce atividades também variadas. Tal diversidade descaracteriza a real dimensão de seu fazer profissional e estabelece um conflito entre os diversos papéis desempenhados pelos diferentes profissionais da educação. Neste sentido, este artigo apresenta uma discussão crítica sobre a especificidade do trabalho do orientador educacional e mostra a necessidade de sua presença em todas as escolas da rede escolar brasileira.

OE no ambiente de sala de aula


Segue abaixo um interessante artigo publicado pela colunista da revista Nova escola e especialista em Psicologia da Educação, Catarina Iavelberg.
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O trabalho do orientador educacional na sala de aula


É nesse espaço que o orientador ajuda os alunos em questões de aprendizagem e no convívio social


A sala de aula - por excelência, o lugar organizador desse processo - também pode ser utilizada como território de ação do orientador.


Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a entrada do orientador em sala pode ser o momento da rotina para tratar de temas sensíveis ao grupo. As conversas mais comuns geralmente giram em torno de acontecimentos que mobilizam os alunos, como a chegada ou a despedida de um colega, a substituição do professor ou a preparação para uma atividade extraescolar, como um passeio ao zoológico ou a visita a um museu. 

Em algumas escolas, a orientação realiza semanalmente uma roda de conversa com os alunos e o professor. Essa pode ser uma boa oportunidade para escutar as demandas da turma, analisá-las e resolver coletivamente os conflitos que surgem. É importante que o orientador faça uma parceria com o professor para que ele compreenda essa intervenção como potencializadora do trabalho educativo que é realizado. Quando interfere de modo inapropriado ou sem a anuência do docente, o orientador pode transmitir aos alunos a impressão de que o professor é inábil, e ele, o detentor do saber. 

Nos anos finais do Ensino Fundamental e no Médio, a presença do orientador na classe ganha nova dimensão. Muitas escolas inserem no currículo um horário para a orientação educacional ou de estudos, destinado a atividades que auxiliem os alunos a fazer o uso adequado do tempo, do caderno, da agenda e dos livros, além de promover discussões sobre a realização da lição de casa e as estratégias de estudo. Essas aulas visam estimular a prática dos conteúdos procedimentais - aqueles que favorecem a apropriação do conhecimento conceitual.
 
O orientador pode contribuir com a formação do aluno em sala de aula, discutindo a gestão dos conflitos do dia a dia, os chamados conteúdos atitudinais. Nesses encontros, são tratados os problemas que interferem na aprendizagem do grupo e colocam em risco a qualidade da convivência. As brigas do intervalo, o descuido com os espaços coletivos e o desrespeito entre os alunos são alguns dos assuntos que costumam se inserir nessas discussões. Existem escolas que, tendo clareza das questões que habitualmente surgem nessa faixa etária, promovem ações preventivas. Nesses casos, a orientação antecipa com os jovens assuntos complexos que podem ser potencializadores de futuros conflitos por meio, por exemplo, do debate de filmes ou da leitura de textos.

O fundamental é que os conteúdos - procedimentais ou atitudinais - tratados nas atividades propostas pela orientação em sala de aula se materializem em ações concretas. A circulação da palavra é importante, mas ela não garante, por si só, a transformação da realidade que preocupa. O orientador educacional precisa ajudar os alunos a planejar e executar ações que colaborem com a resolução dos problemas que afetam a qualidade da aprendizagem assim como das relações sociais vividas na escola.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Olá pessoal!!!!
Aqui estou eu!!!!

Navegando pela Internet, encontrei esta foto que achei muito interessante! Acredito que, em um ambiente escolar, deva acontecer exatamente isso: todos colaborando com a sua parte para que o todo funcione. Não é fácil, sabemos disso. É como um quebra-cabeça, onde as partes têm que estar bem encaixadas para que possamos visualizar a imagem que, no nosso caso, seria e educação de qualidade.

Relato de uma orientadora...

Bom dia pessoal... Enfim aqui.

Nas leituras que fiz, esse relato me chamou atenção. Merece ser compartilhado. Acredito ser esse o papel do orientador comprometido, que visa levar os educandos a prática das suas potencialidades.

"Meu nome é Maria Eugênia Toledo e, desde 2002, sou orientadora responsável por sete turmas do 6º e do 7º ano da Escola Projeto Vida, em São Paulo. A demanda de acompanhamento dos jovens é grande. O desafio é não descuidar do coletivo, ao mesmo tempo que desenvolvemos uma série de intervenções individuais.

Recentemente, precisei sentar e conversar com um aluno que fez uma coisa errada. Os professores reclamavam que ele dava trabalho e provocava os colegas. Em nossa conversa, ele chorou muito e desabafou: ninguém enxergava suas qualidades. Eu disse: 'Você tem de mostrar seu lado bom. É sua meta. Combinado?' Ele respondeu que sim. Estávamos de acordo. Uma semana depois, a escola promoveu um passeio à exposição 
Diálogos no Escuro (ambiente em que se simula o cotidiano dos deficientes visuais), na cidade de Campinas, a 98 quilômetros de São Paulo. Esse estudante foi. Para minha surpresa, quando estávamos no escuro para conversar com os guias cegos, ele fez as melhores perguntas. Queria saber se os guias eram vaidosos, como era o dia-a-dia deles etc. No fim do programa, um deles perguntou o nome do aluno e disse: 'Eu enxergo muitas coisas boas em você'. A reação do estudante foi incrível. Ele me disse, comovido: 'Puxa, o cara não enxerga, mas viu minhas qualidades'. Essas situações trazem um efeito positivo para toda a vida da pessoa.

Para fazer parte do convívio dos estudantes, chego meia hora antes do início das aulas, às 7 da manhã. Acho que o orientador não pode atuar só em classe, por isso acompanho a circulação no pátio, nos intervalos e nas atividades de grupo fora de sala. Estou sempre circulando entre eles.

Além disso, temos um encontro semanal com cada uma das turmas. Funciona como se fosse uma aula dentro da grade curricular, mas tem uma especificidade de temas. Por exemplo, do 6º ao 9º, eles passam pelo Projeto Vida e Saúde, no qual discutimos questões como alimentação, drogas, sexualidade, mídia e relação com o corpo. 

Papel da Escola

Segundo Libâneo a escola precisa se adaptar ao contexto da sociedade atual, bem como das particularidades de cada educando. Sendo assim é necessário levar em consideração as bagagens que esse aluno traz do seu contexto familiar. 

No link https://www.youtube.com/watch?v=6kk__FXVwC0 é possível ver um pequeno vídeo, onde o Professor José Carlos Libâneo esclarece a função primária da escola.

Pensando em escola logo nos visualizamos paredes, grades, salas, refeitório e etc. No entanto, mais do que isso a escola é:

"um espaço de aprendizagem composto por pessoas"

Desde a direção até a portaria temos pessoas que são importantes para a promoção do ensino e que influenciam diretamente na aprendizagem dos alunos.

Para Paulo Freire a escola é:



Mas como ser contextualizada em comunidades carentes? Como atuar no ensino se há inúmeras pressões externas?

O gestor, a coordenação, os professores etc. são molas propulsoras que fazem funcionar os processos de aprendizagem. Todos tem direito de aprender e por isso é dever dos profissionais da educação promover isso, de preferência de uma forma criativa e efetiva.

Na charge abaixo é possível ver essa dificuldade cotidiano dos professores e gestores. Confira!


Orientador Educacional: um profissional estratégico

O Orientador Educacional é um profissional estratégico dentro da organização escolar, pois tem o seu foco de preocupação voltado para a formação pessoal de cada estudante. Este profissional participa da equipe gestora da instituição e atua, prioritariamente, em parceria com os professores de forma a obter uma melhor compreensão do comportamento de cada estudante. Ele atua no processo de interação entre a escola, os alunos, a comunidade e as propostas pedagógicas para estes públicos, orientando-os, ouvindo-os e dialogando com os pais e responsáveis.  
      



Fonte: revistaescola.abril.com.br

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Gestão 2 - Polo Itaguaí: GRUPO D

Gestão 2 - Polo Itaguaí: GRUPO D

Boa noite a todos!


Orientador Educacional: o mediador da escola

Elo entre educadores, pais e estudantes, esse profissional atua para administrar diferentes pontos de vista.

Antes tido como o responsável por encaminhar os estudantes considerados "problema" a psicólogos, o orientador educacional ganhou uma nova função, perdeu o antigo e pejorativo rótulo de delegado e hoje trabalha para intermediar os conflitos escolares e ajudar os professores a lidar com alunos com dificuldade de aprendizagem.


http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/mediador-escola-427372.shtml